Entre luzes baixas, jazz no ar e taças que nunca ficam vazias, duas histórias chegam a um novo capítulo.
30 anos vividos intensamente merecem mais do que uma comemoração comum — merecem uma noite fora do tempo.
Convidamos você para mergulhar no espírito da década de 1920 — os anos dourados do jazz, da ousadia e da elegância sem esforço.
Prepare-se para atravessar as portas de uma era onde o excesso era estilo, o glamour era regra e cada detalhe importava.
Era do Art Déco, das linhas geométricas, do dourado e do luxo arquitetônico de arranha-céus como o Chrysler Building.
Uma época marcada por noites longas, personagens intrigantes e um luxo que nunca pedia permissão.
O jazz de Louis Armstrong embalava noites infinitas, enquanto a Lei Seca nos Estados Unidos transformava bares secretos, contrabando e festas privadas em símbolo de status e rebeldia.
No Brasil, a modernização das grandes cidades, a ascensão dos cassinos, dos salões e da vida noturna elegante.
No mundo, uma euforia coletiva — como se o futuro fosse promissor demais para ser vivido com moderação.
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F. Scott Fitzgerald, The Great Gatsby









